Pipilotti Rist

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Pipilotti Rist

Primeiro, hibridismo em grau severo com I'm Not The Girl Who Misses Much, vídeo de estreia, em 1986, dessa artista suíça (ítalo-suíça?). Depois, trailer para uma exposição que a moça fez na FACT (Foundation for Art and Creative Technology):

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Este é o BLOG do Laboratórico Teórico-prático

PROCESSOS HÍBRIDOS DE CRIAÇÃO

Da Cia. Espaço em BRANCO, POA - RS

a criação e os processos criativos são vivenciados em um territorio de hibridização permanente da performance art, teatro, dança, cinema e artes visuais. Para além das disciplinas classificadas como linguagens artísticas, a hibridização serve como motivo ou leitmotiv que magnetiza e irradia a experimentação ativa da ARTEVIDA.
Proposta pelo encenador, pesquisador e performer João de Ricardo, o laboratório têm como objetivo a experimentação, (experimentar o experimental), os atuais, a fusão, justaposição, e agenciamento das linguagens e gêneros, usando como referências experimentos que resultaram e resultam em interessantes trabalhos propostos por artistas como Lygia Clark, Helio Oiticica, Jose Celso MArtinez Correa, KAzuo Ohno, Merce Cunningham, John Cage, Joseph Beuys, Thadeuz KAntor, Robert Wilson, Orlan, Stelarc, Cindy Sherman, Guilhermo Gomez-Peña, entre tantos outros além de refexões teórico-práticas que fundem fronteiras como Richard Schechner, Renato Cohen, Hakin Bey, Deleuze-Guatarri, Klauss Vianna, Roselee Goldberg, entre inúmeros outros numa lista que tende ao infinito.
Interessados no assunto com ou sem experiência nas categorias de arte formal participam, já que laboratório propõe a construção de um conhecimento coletivo e físico, levando em conta justamente o campo entre os saberes e opiniões pessoais de cada um.
O saber da ação.