Hoje, dia 18 de setembro, o dia iniciou como de costume nesta semana, com o celular despertando pontualmente às 6:35 e eu esticando um pouco mais na cama. Missão: estar no ônibus das 7:50 e assim chegar à Usina a tempo. Apesar da previsibilidade do roteiro, cada um desses dias foi bem diferente. À medida que os encontros foram se sucedendo os sentidos foram sendo aguçados. Após um momento de meditação by google, disse: a sala tem mais cor. A cada dia fomos nos permitindo levar pelo improviso, pelo espontâneo, pelo acaso. As propostas foram sendo assimiladas paulatinamente, massagens que começaram no pé, passaram pela pele até chegar ao osso e resultaram em acoplamentos orgânicos. Corpos sem membros, encontros improváveis e lógicas absurdas.
O Grand Finale veio das memórias grafadas em folhas de caderno com canetinhas de cor. Agrupadas tridimensionalmente formaram uma profunda raiz mnemônica. Juntamos nossos anzóis para formar uma rede e ganhamos a rua. Uma rede de acoplamentos sensíveis, móveis. Com ímpeto, mas sem fúria, promovemos um arrastão, utilizando como materiais, além de nós mesmos, jornais, durex, hidrante e canga (senti falta dos balões amarelos).
Obrigado turma.
O Grand Finale veio das memórias grafadas em folhas de caderno com canetinhas de cor. Agrupadas tridimensionalmente formaram uma profunda raiz mnemônica. Juntamos nossos anzóis para formar uma rede e ganhamos a rua. Uma rede de acoplamentos sensíveis, móveis. Com ímpeto, mas sem fúria, promovemos um arrastão, utilizando como materiais, além de nós mesmos, jornais, durex, hidrante e canga (senti falta dos balões amarelos).
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