pobre soldado que nasceu nas periferias de um submundo, sem o oportunidades teve q lutar pelo "seu"´país.
pobre soldado que saiu do morro, do barraco mais imundo. Ordinários mandatários malditos que o matou mais um civil.
Guerra de poderes e o povo continua moribundo, a mercê.
o soldado almeja uma chance de uma vida mais feliz. dispara tiros de canhões conta seus professores que tentaram os ensinar, e as gravatas assassinas continuam assinando novas sentenças de mortes
e povo cantando sobre a brava gente brasileira, onde vai eu vou servir, escrevendo, errado que o que apenas ouviu, e reproduz "... braba jente brazileira pur ondi vai eu vou cervir..." sorridente e contentes com sua nova canção de liberdade, onde caminhas através de um nicho de agonia onde o final será o obvio, a morte
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
vou morrer favelado
mas não luto pelo brasil
NÃO LUTO POR UM PAÍS DE ANAFABETOS
Danilo Fajardo de Oliveira
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